Quando são expostas em laboratório a concentrações comparáveis de poluentes encontrada na atmosfera amazônica em época de queimadas, células do pulmão humano sofrem severos danos em seu DNA e param de se dividir. Após 72 horas de exposição, mais de 30% das células em cultura já estão mortas.
O principal responsável pelo estrago? Ao que tudo indica é o reteno, um composto químico pertencente à classe dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs).
As conclusões são de um estudo publicado no dia 7 de setembro na revista Scientific Reports, da Nature. O trabalho, apoiado pela Rede Clima, tem como primeira autora Nilmara de Oliveira Alves Brito, bolsista de pós-doutorado da Fapesp, e como um dos co-autores a pesquisadora Sandra Hacon, da Fiocruz/Rede Clima.
Veja reportagem completa no site da Agência Fapesp.