Autores:
CHAGAS, A. L. S. C.

Revista:
In: Toneto Jr., R.; Pinho, M. (Org.). Economia de Baixo Carbono: Impactos Sobre a Economia Brasileira de Restrições Ambientais e Mudanças Tecnológicas Rumo a uma Economia de Baixo Carbono. FUNPEC, p. 297-347, 2015

Edição:
1ed. Ribeirão Preto

DOI:
ISBN 978-85-7747-103-4

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Esse artigo se divide em cinco seções, contando essa introdução e as referências bibliográficas ao final. A próxima seção trata dos temas abordados no projeto, com foco sobre as questões relacionadas ao etanol; na seção seguinte, o foco é o biodiesel. Para os dois tipos de biocombustíveis são considerados a caracterização setorial e o quadro internacional e nacional de produção, consumo e comércio, a dinâmica tecnológica de cada produto, e os potenciais efeitos das mudanças climáticas e de adoção de políticas de baixo carbono sobre os dois mercados. A última subseção para cada biocombustível trata das sínteses das ideais apresentadas ao longo do texto. Ao final, apresentam-se, a título de considerações finais, uma síntese das discussões expostas ao longo do texto para ambos os biocombustíveis.

Autores:
MONTOYA, M. A.; LOPES, R. L.; GUILHOTO, J. J. M.

Revista:
Economia Aplicada (Impresso), v. 18, p. 379-419, 2014

DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/1413-8050/ea463

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O artigo propõe e avalia três metodologias para estimar matrizes energéticas nacionais mais desagregadas a partir dos dados da matriz insumo-produto (MIP). Para avaliar os resultados, foram construídas três matrizes insumo-produto híbridas. As análises de correlação e de acuidade dos multiplicadores, índices de ligação setoriais, requerimentos de energia e emissões de CO2 mostraram convergência de resultados nos métodos Base BEN e Base MIP Ajustada. Conclui-se, portanto, que o uso de coeficientes insumo-produto, como ponderadores de expansão do consumo setorial de energia, permite estimar matrizes energéticas consistentes e que são válidas as análises estruturais da economia realizadas com base nelas.

Autores:
BARBIERI, A. F.; GUEDES, G. R.; NORONHA, K.; QUEIROZ, B. L.; DOMINGUES, E. P.; RIGOTTI, J R R.; CHEIN, F.; CORTEZZI, F.; CONFALONIERI, U. E.; SOUZA, K. B.

Revista:
Revista Brasileira de Estudos de População (Impresso), v. 32(3), p. 461-488, 2015

DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-3098201500000028

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Climate change will exacerbate the vulnerability of places and people around the world in the next decades, especially in less developed regions. In this paper, we investigate future scenarios of population vulnerability to climate change for the next 30 years in 66 regions of the state of Minas Gerais, Brazil. Based upon the Alkire & Foster Index, we integrate simulated and projected dimensions of population vulnerability into a Multidimensional Index, showing how scenarios of temperature change would affect each region’s relative vulnerability in the future. Results suggest that economic and health dimensions are the highest contributors to increases in temperature-related vulnerability, with the poorest and agribusiness regions being the most impacted in decades to come.

Autores:
GURGEL, A. C.; SERIGATI, F.

Revista:
In: Barbosa, N.; Marconi, N.; Pinheiro, M. C.; Carvalho, L. (Org.). Indústria e Desenvolvimento Produtivo no Brasil, p. 587-615, 2015.

Edição:
1ed. Rio de Janeiro: Elsevier

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Autores:
SALVO, G.; SIMAS, M. S.; PACCA, S. A.; GUILHOTO, J. J. M.; TOMAS, A. R.G. ; ABRAMOVAY, R.

Revista:
Ecological Indicators, v. 53, p. 78-94, 2015

DOI:
http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolind.2015.01.027

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As we confront the current environmental crisis, determining the biophysical base (e.g., materials, energy, land, and water) of nations has become paramount. With advanced economies benefiting from the import of resource-intensive primary goods originating from poorer parts of the world, especially emerging nations, these are dilapidating their natural capital. Brazil is one of such emerging economies, whose mining and farming activities, propping up its export-led economic growth, exert great pressure on the environment. In particular, farming has been shown to have one of the world’s greatest environmental impacts, especially as a consequence of land use associated with cattle ranching. Since a nation-wide evaluation of land-use types across the whole sectorial spectrum of the country’s economy is still lacking, we used the most recently available Input–Output Economic Model for Brazil and the Ecological Footprint method to identify those economic sectors with the greatest potential for appropriating portions of the natural world.

Our results show that: (i) the biggest chunk of Brazil’s Ecological Footprint is due to its Carbon Footprint and, in particular, emissions from cattle; (ii) only a few economic sectors exhibit high Ecological Footprint values, chiefly those belonging to livestock farming and energy production based on fossil fuels; (iii) excluding the soybeans and slaughter sectors, export-oriented sectors have below-average Ecological Footprint values; and (iv) the percentage of Brazil’s Ecological Footprint due to household consumption (excluding imports) is three times bigger than that attributable to exports, with sectors belonging to livestock farming contributing the most to such disparity.

These results underscore that the environmental impact of the Brazilian economy can be drastically reduced by tackling the emission-intensive production processes of a few sectors only and disincentivizing the domestic consumption of a narrow range of products, especially with respect to the livestock segment