Coleção Mudanças Globais – Vol. 3 – Vulnerabilidade e Ações de Adaptação dos Recursos Hídricos as Mudanças Globais no Brasil
RIBEIRO, MARTA FOEPPEL; FREITAS, M. A. V.; ROSA, LUIZ P. (Org.)
1. ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014. v. 1. 208p .
ISBN: 9788571933323
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Suape
FREITAS, M.A. et al.
1. ed. Rio de Janeiro: , 2014. 112p
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Suape é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Climate Change Index: A Proposed Methodology for Assessing Susceptibility to Future Climatic Extremes
CHANG, M. , DERECZYNSKI, C. , FREITAS, M. AND CHOU, S.
American Journal of Climate Change, v. 3(3), p. 326-337, 2014
10.4236/ajcc.2014.33029
Climate Change, Climate Extremes, Index,
A Climate Change Index (CCI) was designed to assess the degree of susceptibility to the climatic extremes projected for the future. Climate projections for the period 2041-2070 are extracted from the numerical integrations of INPE’s Eta-HadCM3 model, using the SRES A1B emissions scenario. Five indicators were chosen to represent the climatic extremes: Total annual precipitation, precipitation on the days of heavy rain, the maximum number of consecutive dry days in the year and the annual mean maximum and mean minimum temperatures. The methodology was applied to the state of Paraná. The results point to a very strong warming in 99% of the municipalities, with temperature increases between 6 and 8 times greater than the variance observed in the present climate. On the other hand, projections of precipitation do not indicate major changes in relation to present behavior.
Status and prospects of oil palm in the Brazilian Amazon
VILLELA, A. A.; JACCOUD, D. B.; ROSA, L. P.; FREITAS, M. V.
Biomass & Bioenergy, v.67, p.270 - 278, 2014
http://dx.doi.org/10.1016/j.biombioe.2014.05.005
Agro ecological zoning, Biodiesel, Brazilian Amazon, Deforested areas, Oil palm, Palm oil,
Oil palm is a widely cultivated palm tree, whose oil is ranked first in supply and export among all vegetable oils in the world. Despite being a minor producer and major importer of palm oil, Embrapa, Brazil’s leading agricultural research agency, has identified deforested land with soil and climate suitable for oil palm cultivation whose combined area is twice that currently being employed throughout the world, most of which located in the Brazilian Amazon. This region, characterized by low socioeconomic indicators, as well as precarious access to energy, has recently become the focus of Brazilian Government policies whose aim is to ensure that the observed expansion of oil palm occurs in an orderly manner, within the precepts of the region’s environmental and economic zoning, currently in deployment. With a doubling of its cultivated area between 2004 and 2010 and an even faster projected growth in 2015, the rapid expansion of oil palm in the Brazilian Amazon presents great potential to influence the development of the region. This article provides an updated picture of the palm oil sector in Brazil, its prospects, opportunities and challenges, with a particular focus on the Amazon region and the rising use of palm oil as biodiesel.
Reduction of emissions from Brazilian cattle raising and the generation of energy: Intensification and confinement potentials
PALERMO, G. C.; D'AVIGNON, A. L. A.; FREITAS, M. A. V.
Energy Policy, v.68, p.28-38, 2014
http://dx.doi.org/10.1016/j.enpol.2014.01.041
Biogas energy generation, Cattle raising technology, Emission mitigations,
The identification of the main sources of anthropic greenhouse gas emissions (GHG) associated with the mitigation and removal of these emissions has become an important instrument in the attenuation of the climatic changes predicted by the IPCC. The largest emission source in Brazil is forest conversion. This land use change has always had a strong relationship with the expansion of agriculture, an activity of great importance in the country, which has the largest commercial cattle herd in the planet. Following the considerable reduction in emissions from deforestation, agriculture has been since 2010 the most important source (MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), 2013. Brasília: Ministério daCiência, Tecnologia e Inovação, Brasil). Seeking to discover the possibilities of altering the emissions profile in the agricultural sector, four scenarios were developed related to how this is dealt with in the beef cattle sector, calculating the potential removal of carbon from the atmosphere through natural regeneration of biomes. The results suggest that picketing and rotation scenario has the greatest potential, with a carbon reduction of 17.7 Gt CO2eq, while the shared raising with grain legumes scenario has the lowest calculated reduction potential of 7.1 Gt CO2eq was calculated. The animal confinement scenario had an intermediary reduction potential of 8.3 Gt CO2eq. The mosaic of methods scenario, in which it is attempted to simulate the parallel adoption of the measures proposed in all other scenarios, had a reduction potential of 13.1 Gt CO2eq. In the scenarios where animal confinement occurs, the treatment of waste with biodigestion allows the generation of biogas and biofertilizers, contributing to an increase in the potential carbon reduction.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Belém
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Belém
FREITAS, M. A. et al.
1.ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014. 112p.
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Belém é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de São Francisco do Sul
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de São Francisco do Sul
FREITAS, M. A. et al.
1.ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014. 106p .
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de São Francisco do Sul é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Ilhéus
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Ilhéus
FREITAS, M. A. et al.
1.ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014, 101p.
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Ilhéus é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Itaguaí
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Itaguaí
FREITAS, M. A. et al.
1.ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014, 113p.
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Itajaí é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Itajaí
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Itajaí
FREITAS, M. A. et al.
1. ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014. 103p.
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Itajaí é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Maceió
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Maceió
FREITAS, M. A. et al.
1. ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014. 106p.
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Maceió é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Itaqui
Manual de Boas Práticas Portuárias do Porto de Itaqui
FREITAS, M. A. et al.
1. ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2014. 105p.
ISBN 978-85-285-0244-2
Brasil, Controle de qualidade, Portos,
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Itaqui é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.