O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto do Rio de Janeiro é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II
(Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.

O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Recife é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.

O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Paranaguá é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.

O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Natal é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.

O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Cabedelo é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.

O presente Manual de Boas Práticas Portuárias –Porto de Vitória é resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento –Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes sus-tentáveis para o setor portuário no país.

In this paper we assess the potential economic effects of climate change on Brazilian agriculture scenarios in different regions in a general equilibrium framework, using a detailed regional economic database for the year 2005. Two different climate change impact scenarios are simulated. This paper extends the Brazilian literature in three different ways: by considering detailed shocks by product and region; by highlighting the connections between the potential impacts of climate change on agriculture and the labor market, with an inter-regional focus; and by specifying the links between climate change forecasts for agriculture and household expenditures. Results show that climate change impacts on Brazilian agriculture would have a relatively small economic effect on the Brazilian economy in aggregate terms, but with severe consequences at the regional level, making a strong case for losses that would be concentrated in the poorest regions and for the poorest workers and households in those regions.

Smallholder farming is among the most vulnerable sectors due to its great social and economic sensitivity. Despite future climate change, current climate variability is already an issue of concern that justifies adaptation efforts. In Brazil, the Semi-Arid Region is a climate hotspot, well known for both historic socioeconomic setbacks, and agriculture failures caused by dry spells and severe droughts. In 2010, the Brazilian government enacted the National Policy on Climate Change, which states as one of its key goals the identification of vulnerabilities and the adoption of adequate measures of adaptation to climate change. The improvement of vulnerability assessment tools is a response to the growing demand of decision makers for regular information and indicators with high spatial and temporal resolution. This article aims at undertaking a comparative assessment of smallholder farming’s vulnerability to droughts. An integrated assessment system has been developed and applied to seven municipalities located in the Brazilian Semi-Arid Region (within the State of Ceará). Results show regional vulnerability contrasts driven by institutional and socioeconomic factors, beyond climatic stressors.

This paper analyzes the potential effects of climate change on Brazilian agriculture by considering irrigation as an adaptive strategy. Investigations were performed to determine how climatic variability influences irrigation and whether this adaptive measure actually reduces producers’ vulnerability to climate change. We used a simultaneous equations model with endogenous switching to account for the heterogeneity in the decision of whether to use adaptive measures. We compared the expected land values under the actual and counterfactual cases of farm households that either adapt or do not adapt to climate change. Simulation results show that irrigation can be an effective tool for counteracting the harmful effects of climate change. The income of farmers tends to increase on lands where irrigation technologies are practiced. These conclusions confirm the need to invest in adaptation strategies to prepare Brazil for coping with the adverse effects of global climate change.